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Revista Som 07

11 de setembro de 20153 min read

A Revista Som conversa com o baterista João Barone sobre o álbum Brasil Afora, a parceria com Carlinhos Brown, Zé Ramalho e Liminha, sobre as bandas latinas que não estouram no Brasil, o estilo do Paralamas e a música de hoje, a influência de The Police, o playlist da banda, a relação entre técnica e sensibilidade, a internet e a experiência de ter tocado com o grupo Calypso no Estúdio Coca Cola Zero.

E ainda tem muito mais! Você encontra essa edição:

Pearl Jam Livre

Matéria sobre o lançamento do álbum Backspacer, nono trabalho de estúdio dos americanos do Pearl Jam

Entrevista: The Clientele

O vocalista Alasdair MacLean, líder da banda inglesa The Clientele, fala sobre o som do grupo, a nova Graven Wood, a arte dos álbuns da banda, a velocidade da internet, a relação entre música e tecnologia, o Brasil e o projeto Amor De Días. Tudo isso e informações da discografia do grupo.

Matéria principal: A Igreja vai à música

Na música, há espaço para todos, inclusive para os religiosos. Os cristãos já sabem disso há muito tempo. Não é um fenômeno novo o surgimento de pastores e padres pop que arrastam multidões para cultos e missas com ares de espetáculo.

O que acontece hoje é que a música religiosa tem incorporado elementos de outros meios “não divinos” e ganhado espaço nesses meios. Atualmente, evangeliza-se de tudo: pop, rock, axé, pagode, rap, reggae, música eletrônica e até heavy metal, a música denominada “do demo” por excelência.

Entretenimento: Tudo Azul com o The Blue Man Group

A estrutura por trás de um dos projetos mais bem-sucedidos no mundo e que chega ao Brasil.

Memória: MTV – A Casa da Música

Bastidores, curiosidades e dados que contam a história da MTV no Brasil.

Livro: KISS – Na ponta da língua

Matéria sobre o lançamento da biografia oficial do grupo, KISS – Por trás da máscara, lançada no Brasil em 2006 pela Editora Nacional e escrita por David Leaf e Ken Sharp.

Coluna: Déjà vu por Juliana Ronconi

A gente nunca esquece

Anderson Oliveira

Diretor de Arte há duas décadas, fã de Grateful Dead e Jeff Beck, futuro trompetista e em constante aprendizado. Bem-vindos ao meu mundo, o Mundo de Andy.

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