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Revista Som 20

11 de setembro de 20207 min read

O clima segue de paz e amor e sua geração segue pregando exatamente o que Bob Marley, seu ícone maior, teve como ideal até sua morte em 1981. Porém, três décadas depois, a indústria fonográfica parece ignorar – ou esperar sem pressa – por um fenômeno que possa chamar de “Bob Marley do século XXI” e voltar com atenção a olhar para o reggae.

E ainda tem muito mais! Você encontra essa edição:

Vintage Trouble – Pontual e certeiro

Recheado de boas influências e amparado por alguns dos melhores nomes da história da música, o Vintage Trouble traz o melhor do som do passado aliado à estrutura de produção e divulgação do futuro.

Bjork Exposta

Em Vulnicura, álbum mais confessional de sua carreira, a cantora expõe o término de seu relacionamento e processo de cura com um trabalho que explora melodia e silêncio

Entrevista: Pato Fu

Se existe uma máxima na carreira do Pato Fu é que as coisas simplesmente acontecem, não importa o lado de apontem. Dono de discos que já se tornaram referência no pop rock nacional, a banda mineira laçou no fim de 2014 o bom Não Pare Pra Pensar, seu décimo álbum de estúdio.

Em entrevista para a Revista Som o guitarrista John Ulhoa fala sobre os caminhos até o último álbum da banda, as novas influências, o repertório de Não Pare Pra Pensar ao vivo, assim como a chance de execução de álbuns da carreira da banda na íntegra, o calendário internacional e a nova turnê, a identidade musical do Pato Fu e pulverização de novas cenas no rock nacional.

Por que o pop precisa de Lady Gaga?

Dona de figurinos excêntricos e hits que embalaram a última década, Lady Gaga redefiniu em 2014 o conceito de diva pop ao se aventurar pelo mundo do jazz, levando um dos ritmos mais seletivo da música a um grande público.

A onda de Oliver Heldens

Dono de uma sonoridade que caminha na contramão de seus conterrâneos holandeses, o jovem DJ de 20 anos tem tudo para se tornar a bola da vez em um futuro não tão distante…

Na cama com Jeff Bridges

Um dos maiores atores de Hollywood, Jeff Bridges explora os caminhos para o sono em um dos projetos mais audaciosos de sua carreira. Construído a partir de memórias, poemas e monólogos, Sleeping Tapes eleva a um nível mais alto o conceito de música ambiente, afinal, as pessoas também precisam descansar…

Fresno – Há 15 anos… VIVO!

Um dos grupos mais bem-sucedidos do pop nacional, os gaúchos da Fresno completam 15 anos de história com um projeto que celebra não só a sua história, mas a sobrevivência dentro de um dos mais turbulentos períodos do rock nacional.

Entrevista: Paul Nelson

Guitarrista e produtor, Paul Nelson foi o braço direito da lenda do Blues, Johnny Winter, até o fim de sua carreira, em 2014. Amigo e parceiro de palco e estúdio, produziu o premiado álbum Step Back, que acabou lhe rendendo o Grammy um ano depois. Em entrevista para a Revista Som, Paul Nelson fala sobre os anos com Johnny Winter, suas influências, a tecnologia moderna, as vendas de discos físicos, a importância e malefícios do YouTube, a cena Blues atual, os músicos estrangeiros, o tributo a Jason Becker, seus shows memoráveis, planos e as recordações de quando se apresentou no Brasil.

Blues Pills – Com a benção dos anos 70

Formado na pequena e desconhecida cidade de Orebro, sul da Suécia, o The Blues Pills traz de volta a magia dos grandes nomes da década de 70 com sua fusão de rock, blues e funk.

Lançamentos:

Beth Hart, Move Over, Snoop Dogg, Andre Gimaranz, JJ Grey & Mofro e Esperanza.

A maldição do pop

Do submundo até a condição de um dos gêneros mais ouvidos do planeta, o hip hop deixou de ser só influência para o pop e hoje vive o outro lado da moeda, sofrendo a inserção de novos elementos para se manter no topo. Evolução natural ou chegou a hora de abrir mão de suas raízes? É a vez do hip hop escolher para onde vai…

Entrevista: Chuck Leavell

Uma verdadeira da música mundial, Chuck Leavell esteve ao lado de granes nomes em toda a sua história. Figura importante em álbuns seminais do rock e do blues, hoje excursiona ao lado dos Rolling Stones enquanto reverencia suas influências com um trabalho solo que beira a perfeição. Em entrevista para a Revista Som Chuck fala sobre seus momentos mais marcantes, o álbum Back to the Woods, suas influências, a carreira solo, a parceria com John Mayer, o Blues atual, as mega produções, os Rolling Stones, as turnês, o fim da Allman Brothers Band e sua amizade com Gregg Allman, seus discos especiais, o engajamento e planos.

Anderson Oliveira

Diretor de Arte há duas décadas, fã de Grateful Dead e Jeff Beck, futuro trompetista e em constante aprendizado. Bem-vindos ao meu mundo, o Mundo de Andy.

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