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Revista Som 24

3 de agosto de 20219 min read

Depois de um acústico que revolucionou o rock nos anos 90, os Titãs retornaram em 2018 com mais um projeto ousado, Doze Flores Amarelas, uma ópera-rock em três atos que comprova o que todos já sabiam. Eles são verdadeiros Titãs do rock nacional!

A Revista Som conversou com a banda sobre tudo o que cerca a ousada ópera-rock Doze Flores Amarelas!

Leia aqui ou faça o download clicando aqui

E ainda tem muito mais! Você encontra essa edição:

BACO EXÚ DO BLUES – A verdade (in)conveniente

Em um disco que tem tudo para se tornar divisor de águas não só para a carreira do jovem rapper baiano, mas para o gênero em si, Baco Exú faz de Bluesman, seu segundo álbum, um manifesto alto e claro contra o racismo em tempos onde uma onda conservadora luta para reescrever a história.

Experimentando Psilocibina

Assista ao documentário Gimme Shelter, dos Rolling Stones, que conta a história do fatídico show de Altamont, nos EUA. Nesse mesmo documentário preste atenção em uma placa na entrada do show. Um jovem anuncia a venda de diversas substâncias, uma delas é a psilocibina, enteógeno popular por efeitos similares ao LSD.

Agora avance quase 50 anos, já em 2018. É aqui que a psilocibina retorna, não como substância química, mas como um power trio que sabe como poucos beber da cena que popularizou a substância que deriva seu nome e que dá título ao seu primeiro álbum, lançado pela Abraxas.

Bixiga 70 – Organismo vivo

Um dos nomes mais expressivos na música brasileira durante os últimos anos, os paulistas do Bixiga 70 lançam Quebra-Cabeça, seu quarto trabalho de estúdio, e mostram que a cultura brasileira e africana sempre caminharam lado a lado no melhor disco de uma carreira em ritmo de evolução.

Erasmo Carlos… Ele é amor!

Vivemos tempos sombrios. Polarização, extremismo e uma falta de perspectiva permeia a vida de um povo que se tornou notável no mundo justamente pela força de seu sorriso. Por isso falar de amor é mais do que necessário na atualidade. E ninguém melhor que Erasmo Carlos, que lançou em 2018 seu 31º álbum, Amor É Isso.

Entrevista: Tony Macalpine

Um dos maiores nomes da guitarra moderna, Tony MacAlpine é também pioneiro no conceito de “discos de guitarristas” ao lado de nomes como Steve Vai e Joe Satriani.

Dono de uma extensa carreira solo e integrante de inúmeros supergrupos, o guitarrista encontrou tempo para falar com a Revista Som enquanto divulga seu último álbum, Death of Roses!

Amor, Música e Maria Rita

Em seu mergulho definitivo no mundo do samba, Maria Rita dá corpo a uma carreira que há tempos se afasta do universo criado pela mãe, Elis Regina.

Saindo da zona de conforto e acertando em cheio com seu novo lançamento, a cantora paulista se consolida como uma das melhores da atualidade e reafirma o que todos queriam ouvir… o samba está mais vivo do que nunca!

Tais Alvarenga: Completa

Produzida por Pupillo e Carlos Trilha, a compositora e pianista carioca Taís Alvarenga lança seu primeiro álbum, o ótimo Coração Só!

Entrevista: Wilko Johnson

Fundador do grupo inglês Dr. Feelgood na década de 70, Wilko Johnson é muito mais que um herói do rock.

Dedicando-se ao gênero que tanto ama durante décadas, viu sua vida mudar de vez quando foi diagnisticado com um câncer no pâncreas que levou os médicos a lhe darem poucos meses de vida. Ao invés de encarar longas sessões de quimioterapia preferiu fazer o máximo de shows que pudesse, aproveitando sua “reta final” da melhor forma.

Gravou um álbum com Roger Daltrey, excursionou por onde fosse possível e, milagrosamente, se curou do câncer dois anos depois sem abandonar o sorriso no rosto. A música salvou Wilko Johnson e, em uma entrevista histórica, ele conta como foi tudo isso aqui na Revista Som!

Buddy Guy – O Blues mais feliz do que nunca!

Verdadeira entidade do blues, Buddy Guy mostra em The Blues Is Alive And Well uma vitalidade que comprova a relevância do gênero mesmo na reta final de sua geração de ouro. Ao lado de convidados e afiado no repertório, o bluesman americano renova os votos de quem um dia achou que o blues andava mal das pernas.

Disco Estranho: Pantsula!

Claro, tudo isso foi um processo muito gradual. No Brasil, por exemplo, só nos anos 80 foi possível sentir os efeitos da house music, especialmente pela chegada da disco music. Mas e na África? Vivendo os últimos anos do apertheid, o continente sentiu o reflexo desse processo, o que contrasta com sua rica história musical. E é baseado nisso que Pantsula! – The Rise Of Electronic Dance Music In South Africa, 1988-90 é feito. Tal qual uma enciclopédia, reconstrói os primeiros hits da dance music que surgiram na África do Sul e botaram o país para dançar.

Drake: Descolado da realidade

Um dos maiores rappers da atualidade, o norte-americano Drake lançou em 2018 o aguardado Scorpioon, disco que veio acumulado de inúmeras polêmicas e um extenso repertório, comprovando a tendência de um gênero que corre o risco de se desprender cada vez mais da realidade que o originou.

Beto Perez: O reino encantado do Sr Zumba!

Febre nos quatro cantos do planeta, a zumba é hoje uma das modalidades mais praticadas por todos que buscam a junção de música com saúde. A Revista Som mostra agora a história de Beto Perez, o colombiano que revolucionou o conceito de dança e aeróbica no século XXI.

Lauryn Hill: O Soul de alma nova

Primeiro disco solo da ex-vocalista do The Fugees, The Miseducation of Lauryn Hill completou duas décadas de história se estabelecendo como a Pedra de Roseta da nova geração da Soul Music.

Robert Glasper: A química perfeita

Mais do que um apaixonado pelo jazz, o americano Robert Glasper vem transformando o mundo da música em um laboratório onde é capaz de transformar as mais variadas vertentes em algo original tal qual um cientista e seus vários tubos de ensaio. A Revista Som conta mais sobre artista que levou as mais improváveis equações do mundo da música ao mainstream.

Ghost: Um fantasma quase real

Foi o ano do Ghost! Com seu último álbum, Prequelle, os suecos se elevam a um patamar mais alto tudo e capitalizam tudo que envolve os bastidores da banda, servindo de contraponto para uma performance cada vez mais vibrante e menos teatral, consolidando a banda como uma das principais do rock na atualidade.

Rakta

Nome proeminente da cena alternativa nacional, o Rakta coleciona em suas discografia 2 LPs, 4 compactos e várias fitas-cassete que foram lançados no Brasil, EUA, Alemanha, Inglaterra, Espanha e Japão. Também tiveram a oportunidade de excursionar pelos países onde lançaram seus discos e muitos outros, alcançando respaldo e destaque por onde passaram.

Anderson Oliveira

Diretor de Arte há duas décadas, fã de Grateful Dead e Jeff Beck, futuro trompetista e em constante aprendizado. Bem-vindos ao meu mundo, o Mundo de Andy.

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