O big boss das quatro cordas, lenda do jazz, Stanley Clarke fala com a Revista Som em uma super entrevista exclusiva!
Um dos artistas mais consagrados e talentosos do mundo da música e um dos maiores representantes de seu instrumento, seja no jazz, no funk, no rock, no pop, no R&B e, agora, até na música clássica.
A Revista Som se orgulha em apresentar uma incrível entrevista com o artista que redefiniu a função do contrabaixo no século XX.
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E ainda tem muito mais! Você encontra essa edição:
Pitty – A matriz do novo rock
Muita coisa mudou no país desde o último lançamento de Pitty, em especial o protagonismo do rock e as relações humanas. E com boas melodias, parcerias e a capacidade de ir além das paredes que definem o rock, a cantora baiana mostra em seu novo álbum, Matriz, que o futuro da música é mais agregador do que o nicho que ajudou a definir no novo século.
Entrevista: O Terno
Ao longo da última década muita coisa mudou no mundo da música, mas isso não se aplica ao trio formado por Tim Bernardes, Guilherme D’Almeida e Gabriel Basile, integrantes da banda O Terno. Dono de uma discografia sólida, o trio mostrou-se tão fiel aos seus ideais que essa paixão pela arte a arte acabou ligando a banda com os fã e garantindo ao grupo o posto de um dos mais criativos da frutífera cena nacional.
Com influências que passam pela psicodelia sessentistas e brasilidades, O Terno se tornou uma referência. Essa consolidação se deu com o lançamento de seu quarto álbum, o minimalista <atrás/além>, que desafia o dinamismo das plataformas digitais e explora suavemente caminhos distintos, proporcionando a viagem por um universo onde a música quase pode ser tocada como um objeto, tamanha a sensibilidade apresentada.
E conversar com Tim Bernardes sobre tudo isso, óbvio, rendeu uma entrevista fantástica que você confere agora na Revista Som!
Madonna – O verdadeiro X da música pop!
Indecifrável, imprevisível e – mais uma vez – certeira, Madonna retorna ao topo com Madame X, disco que corajosamente caminha por águas inexploradas e mostra que o pop pode ser qualquer coisa, mas sua imagem sempre estará um passo a frente.
Disco Estranho: Reggae Mandela
Há um século o mundo viu nascer Nelson Mandela. Sinônimo de liberdade, assistiu sua trajetória ser coroada em 1994, quando assumiu a presidência da África do Sul e deu fim ao regime do apertheid, encerrando o mais sombrio período daquele que é um dos maiores países do continente africano.
Dono de uma história inspiradora, Mandela foi (e segue sendo) referência para um número incontável de músicas que exaltam seu legado de luta por igualdade. Tantas que foram necessários dois discos (36 faixas) para que a VP Records (gravadora americana especializada em reggae e dancehall) disponibilizasse a coletânea Reggae Mandela, homenagem ao líder sul-africano.
Rammstein – Bons moços de olho no futuro
Criado há pouco mais de 20 anos, um dos grupos mais impressionantes das últimas décadas segue levando seu show-espetáculo a um patamar cada vez mais alto e inimaginável dentro do mundo do rock. E a ideia é essa, não ser uma banda de nicho, mas que abrace algo maior que o metal industrial ao qual é normalmente associado.
Com seu mais insano álbum até hoje, Untitled, o Rammstein eleva ainda mais os limites de sua criatividade e mostra que o limite de sua história só pode ser definido por seus integrantes.
Especial: Os 40 anos da Disco Demolition Night
Ocorrida há quatro décadas em um estádio de beisebol, a caótica noite que tinha como objetivo demolir a influência a Disco Music mostrou que a intolerância jamais será maior que o poder da música! Como foi? Quem foram os culpados? O que aconteceu depois? Você descobre nessa edição da Revista Som!
O mergulho de George Benson por New Orleans
Um dos maiores e mais bem-sucedidos artistas de todos os tempos, George Benson está de volta, seis anos após o lançamento de Inspiration: A Tribute to Nat King Cole. O retorno, também em ritmo de homenagem, exalta outra de suas paixões, New Orleans, terra de ícones como Chuck Berry e Fats Domino, artistas que dão forma a um dos grandes álbuns lançados em 2019.
Supercombo e a trilha sonora da imaginação
Quando surgiu em 2015, proporcionando uma verdadeira onda de histeria no mundo do rock, o Supercombo era a sensação do programa Superstar e novidade no rock nacional. Nascido antes, carregava três álbuns na bagagem e uma ligação tão íntima com a música que era impossível deixa-la somente em um universo artístico.
Com composições que sempre proporcionaram um banho de reflexão, o grupo resolveu levar suas letras para outro mundo, não o do cinema ou da TV, mas dos quadrinhos, onde a imaginação de seu público é a linha-guia para seu ótimo novo álbum, o interessantíssimo Adeus, Aurora.
DJ Tudo – Porque nem tudo é o suficiente
Um dos maiores pesquisadores musicais do país, Alfredo Bello é muito mais que um herói do mundo da música. Viajando o país e jogando luz a um universo alheio ao mainstream das rádios e programas de TV, lança agora o projeto “Mundo Melhor volume 1” e abre as portas de um Brasil cada vez mais apaixonante, rico e que precisa urgentemente ser descoberto por seu próprio povo.
Leitura: Terapia – Vol. 1
Não é uma história sobre um bluesman, mas bem que poderia ser. Feita sob medida para os fãs do gênero que consagrou artistas como Robert Johnson, Muddy Waters e BB King, Terapia, de Rob Gordon, Marina Kurcis e Mario Cau, é uma obra indispensável, mas não pelos motivos mais óbvios.
Como o próprio título da HQ diz, Terapia é baseada na relação de um paciente e seu psicólogo. É quando a música ganha um espectro muito maior do que aquele primariamente imaginado. Com inúmeras referências a artistas, álbuns e episódios que envolvem a história do blues, o roteiro permeia uma verdadeira batalha de seu protagonista contra um monstro invisível, a depressão.
Entrevista: Ave Sangria
Quando foi formado, no início dos anos 70, o Ave Sangria representava um momento mais do que especial na música brasileira. Representante da cena psicodélica pernambucana, fez história com seu álbum de estreia, homônimo de 1974, fazendo uma música totalmente fora da curva, fundindo ritmos regionais com toda psicodelia oriunda dos anos 60.
Ao lado de nomes como Alceu Valença, Flaviola e O Bando do Sol, Lula Côrtes, Marconi Notaro e Lailson, tinha tudo para ser expoente de um movimento que acabou sufocado pela ditadura, que acabou censurando a banda. Poderia ter sido um capítulo triste da música para os livros de história, mas quatro décadas depois a Ave Sangria está de volta com o álbum Vendavais, um disco sem precedentes e mais do que necessário em tempos atuais, reforçando a condição de uma música engajada que floresce ainda mais forte em tempos atuais.
A Revista Som conversou com Marco Polo em uma incrível entrevista falando sobre o passado e o presente da Ave Sangria, além, claro do futuro de uma banda que se recusa a viver novamente os traumas do passado.
Dona Iracema – Olho neles
Um disco que é uma verdadeira balbúrdia!
Palavra tão em voga nos últimos tempos, “Balbúrdia” é também o título do disco de estreia do grupo baiano Dona Iracema, oriundo de Vitória da Conquista e que finalmente lança seu álbum cheio após 4 EPs.
Santana – Supernatural
Um dos maiores guitarristas da história, Carlos Santana conquistou praticamente tudo o que um artista poderia conquistar e se tornou uma lenda. E em pleno 1999, depois de escrever os maiores clássicos da carreira e dar a sensação de que tinha escrito seu legado por completo, lançou Supernatural, disco que redefiniu a música pop no novo século e estabeleceu uma geração marcada por parcerias.
Aláfia – Inexplicável
Se você nunca ouviu, ouça, sinta! O Aláfia não é uma banda comum, mas também não é uma big band. Composto por 12 músicos, o Aláfia é tudo o que você imagina, mas mais do que isso, é também tudo o que você sente.
Com seu quarto álbum, Liturgia Sambasoul, o grupo do guitarrista e vocalista Eduardo Brechó ama o funk, tanto o americano como o carioca, mas acima de tudo ama o Brasil. E por isso prega a unidade em faixas que exaltam o candomblé e a cultura afro-brasileira. Musicalmente é como se o Funkadelic encontrasse Fela Kuti e Tom Zé.
Entrevista: Pin Ups
Verdadeiro patrimônio da cena alternativa, o lendário Pin Ups está de volta com um álbum de inéditas, Long Time No See, o primeiro em duas décadas!
Com seu rock torto, o Pin Ups de hoje foge da nostalgia e segue sendo a contramão de uma cena cada vez mais mutável. E é sobre essa nova fase que a banda conversou com a Revista Som em uma entrevista que só confirma o quanto sua presença no mundo da música segue sendo simplesmente essencial.